Montag, 22. Dezember 2008
Donnerstag, 27. November 2008
A FAPA detectou graves irregularidades !
Graves irregularidades no processo de designação dos representantes do movimento associativo no Conselho das Comunidades Portuguesas, CCP.
A Federação das Associações Portuguesas na Alemanha, FAPA, detectou graves irregularidades cometidas pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros no processo de designação dos representantes do movimento associativo no Conselho das Comunidades Portuguesas, CCP.
Pela gravidade do sucedido e pelas dramáticas consequências que tal actuação comporta para a credibilidade da democracia junto da Comunidade Portuguesa na Alemanha, procurámos junto do Gabinete de Apoio ao Conselho das Comunidades Portuguesas esclarecer o modo obscuro como a Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas operou em toda esta situação.
Numa carta ao Sr. Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, Dr. António Braga, está exposto com grande clareza o decorrer de todo este processo nada transparente e marcado por profundas irregularidades e ocorrências estranhas.
Aqui o conteúdo da carta enviada ao Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas
Exmo. Senhor Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas,
Dr. António Braga,
Em Junho passado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros desencadeou um processo visando a designação dos membros do CCP eleitos em representação do movimento associativo.
Na Alemanha todos os consulados foram chamados a encetar as diligências necessárias à obtenção dos nomes dos membros a designar.
Na área consular de Düsseldorf, numa reunião de 12 associações para a qual o Consulado unicamente disponibilizou as suas instalações, e na qual não participaram nem o Cônsul nem funcionários consulares, foram designados no dia 8 de Junho dois membros da comunidade, um efectivo e um suplente, tendo sido o resultado de tal designação acompanhado da respectiva acta enviado para o Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Passados três meses, a Federação das Associações Portuguesas na Alemanha, FAPA, e a comunidade portuguesa foram surpreendidas por uma notícia da Lusa (30.09.2008), poucos dias antes da realização do plenário do CCP em Lisboa, a qual informava que o Sr. Alfredo Cardoso (por coincidência responsável pela secção do PS de Münster), Vice-Presidente do Centro Português de Münster, e não, ao contrário do que se lia naquela notícia, membro da federação de associações portuguesas de Münster que não existe nem legal nem ilegalmente,foi designado pelo Governo português como representante do movimento associativo no CCP.
Depois de termos tido acesso a declarações feitas pelo Dr. Paulo Pisco, onde o responsável pela organização do PS na emigração afirma que o conselheiro em questão teria sido indicado por 4 associações e uma missão católica da cidade de Münster e que tinha sido um dos nomes mais votados pelas associações, fizemos diligências junto do Gabinete de apoio ao CCP, no sentido de tentarmos saber porque é os dois dirigentes associativos já designados em Düsseldorf por 12 associações numa das maiores áreas consulares da Alemanha foram preteridos pelo Governo.
A nossa estupefacção foi grande ao sermos informados que o Gabinete desconhecia a existência da acta e os resultados dessa reunião enviados para o MNE, a DGACCP e a Embaixada de Portugal em Berlim por telegrama de 09.06.2008.
O que foi feito da acta, ou digamos quem é que no Ministério dos Negócios Estrangeiros terá feito desaparecer a acta e o telegrama?
Mais ainda, o Gabinete de Ligação, por ordem do mesmo Ministério terá enviado uma carta com data de 16.07.2008, isto é, um mês e uma semana depois da reunião em Düsseldorf, a pedir nomes de cidadãos para serem designados para o CCP.
Tal carta, ainda segundo as informações do mesmo Gabinete, terá sido enviada só para colectividades que se encontram registadas e credenciadas junto da DGACCP e tendo como fundamento legal o novo Regulamento de Atribuição de Apoios pela DGACCP – despacho nº 16155/2005, publicado no Diário da República nº 141 (2.° Série), de 25 de Julho de 2005.
Ao pedirmos a lista das Associações que tinham sido consideradas, recebemos uma lista com apenas 7 colectividades. Na página (Internet) da SECP existem mencionadas mais de 250 associações.
Porque razão o MNE decidiu aplicar um regulamento que se destina unicamente a pedidos de apoio numa questão em que a lei do CCP é bem clara ao referir-se expressamente ao “movimento associativo”?
Porque razão o MNE anulou secretamente o processo iniciado em Junho e sem informar as associações e os membros já designados, desencadeou um segundo processo praticamente clandestino e à margem do movimento associativo de modo a poder nomear quem quisesse sem que as associações envolvidas e a comunidade portuguesa se apercebessem do que se estava a passar?
Pelos graves danos que tal modo de agir acarretam para a credibilidade da democracia junto da comunidade portuguesa na Alemanha, exigimos de Vossa Excelência uma rápida resposta às questões por nós levantadas e a anulação da decisão já tomada a qual de uma forma tão evidente infringiu os mais elementares princípios da democracia, da transparência e da seriedade dos órgãos do governo e dos governantes.
Federação das Associações Portuguesas na Alemanha (FAPA)
A Federação das Associações Portuguesas na Alemanha, FAPA, detectou graves irregularidades cometidas pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros no processo de designação dos representantes do movimento associativo no Conselho das Comunidades Portuguesas, CCP.
Pela gravidade do sucedido e pelas dramáticas consequências que tal actuação comporta para a credibilidade da democracia junto da Comunidade Portuguesa na Alemanha, procurámos junto do Gabinete de Apoio ao Conselho das Comunidades Portuguesas esclarecer o modo obscuro como a Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas operou em toda esta situação.
Numa carta ao Sr. Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, Dr. António Braga, está exposto com grande clareza o decorrer de todo este processo nada transparente e marcado por profundas irregularidades e ocorrências estranhas.
Aqui o conteúdo da carta enviada ao Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas
Exmo. Senhor Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas,
Dr. António Braga,
Em Junho passado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros desencadeou um processo visando a designação dos membros do CCP eleitos em representação do movimento associativo.
Na Alemanha todos os consulados foram chamados a encetar as diligências necessárias à obtenção dos nomes dos membros a designar.
Na área consular de Düsseldorf, numa reunião de 12 associações para a qual o Consulado unicamente disponibilizou as suas instalações, e na qual não participaram nem o Cônsul nem funcionários consulares, foram designados no dia 8 de Junho dois membros da comunidade, um efectivo e um suplente, tendo sido o resultado de tal designação acompanhado da respectiva acta enviado para o Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Passados três meses, a Federação das Associações Portuguesas na Alemanha, FAPA, e a comunidade portuguesa foram surpreendidas por uma notícia da Lusa (30.09.2008), poucos dias antes da realização do plenário do CCP em Lisboa, a qual informava que o Sr. Alfredo Cardoso (por coincidência responsável pela secção do PS de Münster), Vice-Presidente do Centro Português de Münster, e não, ao contrário do que se lia naquela notícia, membro da federação de associações portuguesas de Münster que não existe nem legal nem ilegalmente,foi designado pelo Governo português como representante do movimento associativo no CCP.
Depois de termos tido acesso a declarações feitas pelo Dr. Paulo Pisco, onde o responsável pela organização do PS na emigração afirma que o conselheiro em questão teria sido indicado por 4 associações e uma missão católica da cidade de Münster e que tinha sido um dos nomes mais votados pelas associações, fizemos diligências junto do Gabinete de apoio ao CCP, no sentido de tentarmos saber porque é os dois dirigentes associativos já designados em Düsseldorf por 12 associações numa das maiores áreas consulares da Alemanha foram preteridos pelo Governo.
A nossa estupefacção foi grande ao sermos informados que o Gabinete desconhecia a existência da acta e os resultados dessa reunião enviados para o MNE, a DGACCP e a Embaixada de Portugal em Berlim por telegrama de 09.06.2008.
O que foi feito da acta, ou digamos quem é que no Ministério dos Negócios Estrangeiros terá feito desaparecer a acta e o telegrama?
Mais ainda, o Gabinete de Ligação, por ordem do mesmo Ministério terá enviado uma carta com data de 16.07.2008, isto é, um mês e uma semana depois da reunião em Düsseldorf, a pedir nomes de cidadãos para serem designados para o CCP.
Tal carta, ainda segundo as informações do mesmo Gabinete, terá sido enviada só para colectividades que se encontram registadas e credenciadas junto da DGACCP e tendo como fundamento legal o novo Regulamento de Atribuição de Apoios pela DGACCP – despacho nº 16155/2005, publicado no Diário da República nº 141 (2.° Série), de 25 de Julho de 2005.
Ao pedirmos a lista das Associações que tinham sido consideradas, recebemos uma lista com apenas 7 colectividades. Na página (Internet) da SECP existem mencionadas mais de 250 associações.
Porque razão o MNE decidiu aplicar um regulamento que se destina unicamente a pedidos de apoio numa questão em que a lei do CCP é bem clara ao referir-se expressamente ao “movimento associativo”?
Porque razão o MNE anulou secretamente o processo iniciado em Junho e sem informar as associações e os membros já designados, desencadeou um segundo processo praticamente clandestino e à margem do movimento associativo de modo a poder nomear quem quisesse sem que as associações envolvidas e a comunidade portuguesa se apercebessem do que se estava a passar?
Pelos graves danos que tal modo de agir acarretam para a credibilidade da democracia junto da comunidade portuguesa na Alemanha, exigimos de Vossa Excelência uma rápida resposta às questões por nós levantadas e a anulação da decisão já tomada a qual de uma forma tão evidente infringiu os mais elementares princípios da democracia, da transparência e da seriedade dos órgãos do governo e dos governantes.
Federação das Associações Portuguesas na Alemanha (FAPA)
Samstag, 19. April 2008
Comissão de apoio à manifestação em Frankfurt
Manifestação dia 06.04.2008 em defesa do ensino
do português em Frankfurt
Vimos por este meio agradecer a todas as pessoas que participaram na manifestação do dia 06.04.2008 em Frankfurt e que se juntaram a nós para assim demonstrarem o seu descontentamento pela não colocação de professores da língua e cultura portuguesa a tempo e horas para se poder iniciar pontual o ano lectivo de 2007/2008.
Queremos também expressar o nosso agradecimento a todos os elementos da Federação das Associações Portuguesas da Alemanha (FAPA) pelo seu empenho na organização e no apoio que nos prestaram, sem os quais nos teria sido muito difícil levar toda esta gente para a rua.
A todos o nosso muito obrigado pelo apoio e força que nos deram.
A comissão de apoio de Frankfurt
Sandra Losch
M. Jorge da Silva
José Braga
Manuel Costa
do português em Frankfurt
Vimos por este meio agradecer a todas as pessoas que participaram na manifestação do dia 06.04.2008 em Frankfurt e que se juntaram a nós para assim demonstrarem o seu descontentamento pela não colocação de professores da língua e cultura portuguesa a tempo e horas para se poder iniciar pontual o ano lectivo de 2007/2008.
Queremos também expressar o nosso agradecimento a todos os elementos da Federação das Associações Portuguesas da Alemanha (FAPA) pelo seu empenho na organização e no apoio que nos prestaram, sem os quais nos teria sido muito difícil levar toda esta gente para a rua.
A todos o nosso muito obrigado pelo apoio e força que nos deram.
A comissão de apoio de Frankfurt
Sandra Losch
M. Jorge da Silva
José Braga
Manuel Costa
Comissão de apoio à manifestação em Estugarda
Manifestação 6 de Abril de 2008 em Estugarda
È com bastante satisfação que hoje nos dirigimos a todos aqueles que participaram na manifestação do dia 6 de Abril em Estugarda. A intensidade da iniciativa, o empenho e dedicação nela depositados por um número bastante significativo de compatriotas, leva-nos a acreditar que este foi apenas o primeiro de muitos passos.
O esforço compensa quando o resultado é positivo, motivo de sobra para nos sentirmos satisfeitos e motivados para continuarmos empenhados nos nossos objectivos. É assim que nos sentimos neste momento.
E como não o conseguimos sozinhos, voltamos a realçar a importância do momento vivido – momento esse vivenciado num claro sentido de união, sempre fundamental numa iniciativa deste tipo – e a reafirmar o nosso mais profundo agradecimento a todos os participantes na manifestação, com especial destaque para o apoio imprescindível que a Fapa nos proporcionou.
A todos o nosso mais sincero obrigado.
A comissão de apoio à manifestação em Estugarda.
José Loureiro
Piedade Frias
Eulália Brás
João Correia
Jorge de Sousa
È com bastante satisfação que hoje nos dirigimos a todos aqueles que participaram na manifestação do dia 6 de Abril em Estugarda. A intensidade da iniciativa, o empenho e dedicação nela depositados por um número bastante significativo de compatriotas, leva-nos a acreditar que este foi apenas o primeiro de muitos passos.
O esforço compensa quando o resultado é positivo, motivo de sobra para nos sentirmos satisfeitos e motivados para continuarmos empenhados nos nossos objectivos. É assim que nos sentimos neste momento.
E como não o conseguimos sozinhos, voltamos a realçar a importância do momento vivido – momento esse vivenciado num claro sentido de união, sempre fundamental numa iniciativa deste tipo – e a reafirmar o nosso mais profundo agradecimento a todos os participantes na manifestação, com especial destaque para o apoio imprescindível que a Fapa nos proporcionou.
A todos o nosso mais sincero obrigado.
A comissão de apoio à manifestação em Estugarda.
José Loureiro
Piedade Frias
Eulália Brás
João Correia
Jorge de Sousa
Mittwoch, 16. April 2008
Comunidade portuguesa manifesta-se em defesa do ensino do português
Grandes manifestações dia 06.04.2008 em Frankfurt e Estugarda
Comunidade portuguesa manifesta-se em defesa do ensino do português
A Federação das Associações Portuguesas na Alemanha (FAPA) agradece às comissões de apoio e a toda a comunidade portuguesa de Frankfurt e Estugarda, que no seguimento do que já acontecera em Setembro passado em Düsseldorf, se manifestou mais uma vez contra a política de educação do Governo português na Alemanha.
Nas manifestações participaram cerca de 700 compatriotas de Eschborn, Esslingen, Fellbach, Frankfurt, Kelstersbach, Limburg, Ludwigsburg, Maintal, Mainz, Nürtingen, Pfalzgrafenweiler, Stuttgart, Weilheim-Teck, Wiesbaden e de outras localidades.
Dirigentes de várias comissões de pais, dirigentes associativos, crianças, pais, professores, ranchos folclóricos, grupos de música e conselheiros das comunidades todos se integraram nesta importante e grandiosa acção de protesto.
O objectivo destas manifestações, junto aos Consulados-Gerais de Portugal em Frankfurt e Estugarda, foi exigir do Governo português a contratação pontual de professores para os cursos de Língua e Cultura Portuguesa para todas as localidades na Alemanha em que haja necessidade.
Os manifestantes apoiaram vibrantemente a intervenção apresentada pela FAPA, sobretudo quando foi salientado que se o Governo não cumprisse os seus deveres constitucionais, a comunidade portuguesa avançaria para formas de luta mais vastas e abrangentes.
A comunidade portuguesa na Alemanha não está disposta a aceitar permanentemente os atrasos no recomeço do ano lectivo e o não preenchimento de lugares de professores necessários para o funcionamento das aulas. Quer estabilidade na rede de ensino e a colocação de professores a tempo e horas.
Foi entregue pela FAPA às autoridades consulares uma Resolução dirigida à ministra da Educação e ao ministro dos Negócios Estrangeiros que antes foi lida (em voz alta) e aprovada por todos os manifestantes onde se exige que o Estado português assuma as suas responsabilidades, acabe de uma vez para sempre com as incertezas no início do ano lectivo e garanta que o direito constitucional ao ensino do português seja definitivamente assegurado.
A “Resolução” está publicada aqui no nosso BLOG.
Pelo entusiasmo e determinação dos manifestantes, temos a certeza que também esta acção de protesto ficará na história da luta da comunidade portuguesa da Alemanha como mais um dos momentos altos de patriotismo e de dedicação a Portugal.
Federação das Associações Portuguesas na Alemanha (FAPA)
Comunidade portuguesa manifesta-se em defesa do ensino do português
A Federação das Associações Portuguesas na Alemanha (FAPA) agradece às comissões de apoio e a toda a comunidade portuguesa de Frankfurt e Estugarda, que no seguimento do que já acontecera em Setembro passado em Düsseldorf, se manifestou mais uma vez contra a política de educação do Governo português na Alemanha.
Nas manifestações participaram cerca de 700 compatriotas de Eschborn, Esslingen, Fellbach, Frankfurt, Kelstersbach, Limburg, Ludwigsburg, Maintal, Mainz, Nürtingen, Pfalzgrafenweiler, Stuttgart, Weilheim-Teck, Wiesbaden e de outras localidades.
Dirigentes de várias comissões de pais, dirigentes associativos, crianças, pais, professores, ranchos folclóricos, grupos de música e conselheiros das comunidades todos se integraram nesta importante e grandiosa acção de protesto.
O objectivo destas manifestações, junto aos Consulados-Gerais de Portugal em Frankfurt e Estugarda, foi exigir do Governo português a contratação pontual de professores para os cursos de Língua e Cultura Portuguesa para todas as localidades na Alemanha em que haja necessidade.
Os manifestantes apoiaram vibrantemente a intervenção apresentada pela FAPA, sobretudo quando foi salientado que se o Governo não cumprisse os seus deveres constitucionais, a comunidade portuguesa avançaria para formas de luta mais vastas e abrangentes.
A comunidade portuguesa na Alemanha não está disposta a aceitar permanentemente os atrasos no recomeço do ano lectivo e o não preenchimento de lugares de professores necessários para o funcionamento das aulas. Quer estabilidade na rede de ensino e a colocação de professores a tempo e horas.
Foi entregue pela FAPA às autoridades consulares uma Resolução dirigida à ministra da Educação e ao ministro dos Negócios Estrangeiros que antes foi lida (em voz alta) e aprovada por todos os manifestantes onde se exige que o Estado português assuma as suas responsabilidades, acabe de uma vez para sempre com as incertezas no início do ano lectivo e garanta que o direito constitucional ao ensino do português seja definitivamente assegurado.
A “Resolução” está publicada aqui no nosso BLOG.
Pelo entusiasmo e determinação dos manifestantes, temos a certeza que também esta acção de protesto ficará na história da luta da comunidade portuguesa da Alemanha como mais um dos momentos altos de patriotismo e de dedicação a Portugal.
Federação das Associações Portuguesas na Alemanha (FAPA)
Sonntag, 13. April 2008
A "Resolução" de Frankfurt e Estugarda – 06.04.2008
Para informação geral a seguir a “Resolução” que foi entregue, durante as manifestações em Frankfurt e Estugarda dia 06.04.2008. Vão receber esta resolução o Ministro dos Negócios Estrangeiros, Dr. Luís Filipe Marques Amado e a Ministra da Educação, Dra. Maria de Lurdes Rodrigues. A direcção da FAPA
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Resolução
Manifestação dia 06.04.2008 em Frankfurt e Estugarda
Situação do ensino do Português na Alemanha
A comunidade portuguesa residente na Alemanha, através desta acção de protesto junto ao Consulado-Geral de Portugal de Frankfurt e Estugarda, exige do Governo português a contratação pontual de professores para os cursos de Língua e Cultura Portuguesa para todas as localidades na Alemanha em que haja necessidade. Exige ainda nas localidades em que os cursos foram interrompidos ou não estão a funcionar (nalguns casos há mais de três anos) o recomeço imediato do próximo ano lectivo.
Seguros de interpretar o sentir dos muitos milhares de membros da Comunidade Portuguesa, os participantes nesta manifestação convocada pela Federação das Associações Portuguesas na Alemanha (FAPA) em colaboração e com o apoio de numerosas comissões de pais alertam o Governo para que cumpra o estipulado no artigo 74° da Constituição da República Portuguesa, a qual determina que incumbe ao Estado “assegurar aos filhos dos emigrantes o ensino da língua portuguesa e o acesso à cultura portuguesa”.
Há muito tempo que em Lisboa, as entidades responsáveis pelo ensino no estrangeiro sabem que o início do ano lectivo na Alemanha não corresponde à abertura do ano escolar em Portugal.
Mesmo assim todos os anos mantêm-se os atrasos sistemáticos no recomeço do ano lectivo e o não preenchimento de lugares de professores necessários para o funcionamento das aulas.
O Governo sabe igualmente que a Alemanha está a desresponsabilizar-se cada vez mais do ensino das línguas maternas das comunidades estrangeiras. Mesmo assim, não toma atempadamente as medidas necessárias a assegurar a continuidade dos cursos. Exigimos estabilidade neste assunto
É lamentável que o Governo só apareça a tomar decisões quando pressionado pelas comunidades o que demonstra uma total inércia e falta de vontade de cumprir os deveres constitucionais do Estado português. A comunidade está e continua a estar disposta a lutar pelos seus direitos.
Esta manifestação já é a segunda acção de protesto em defesa do ensino da língua portuguesa. Caso o Governo insista em não cumprir futuramente (e não queremos soluções provisórias) com os seus deveres, a comunidade portuguesa na Alemanha está pronta avançar com formas mais vastas e abrangentes de luta para que os seus direitos sejam integralmente respeitados.
As crianças e jovens portugueses que residem no estrangeiro amam a sua Pátria, Portugal.
Os Governantes têm de corresponder com actos ao patriotismo das nossas comunidades e dos seus filhos.
Sem ensino da nossa língua e da nossa cultura não haverá comunidades portuguesas dignas desse nome.
Pelos organizadores e todos os participantes na manifestação
de 06 de Abril 2008 em Frankfurt e Estugarda.
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Resolução
Manifestação dia 06.04.2008 em Frankfurt e Estugarda
Situação do ensino do Português na Alemanha
A comunidade portuguesa residente na Alemanha, através desta acção de protesto junto ao Consulado-Geral de Portugal de Frankfurt e Estugarda, exige do Governo português a contratação pontual de professores para os cursos de Língua e Cultura Portuguesa para todas as localidades na Alemanha em que haja necessidade. Exige ainda nas localidades em que os cursos foram interrompidos ou não estão a funcionar (nalguns casos há mais de três anos) o recomeço imediato do próximo ano lectivo.
Seguros de interpretar o sentir dos muitos milhares de membros da Comunidade Portuguesa, os participantes nesta manifestação convocada pela Federação das Associações Portuguesas na Alemanha (FAPA) em colaboração e com o apoio de numerosas comissões de pais alertam o Governo para que cumpra o estipulado no artigo 74° da Constituição da República Portuguesa, a qual determina que incumbe ao Estado “assegurar aos filhos dos emigrantes o ensino da língua portuguesa e o acesso à cultura portuguesa”.
Há muito tempo que em Lisboa, as entidades responsáveis pelo ensino no estrangeiro sabem que o início do ano lectivo na Alemanha não corresponde à abertura do ano escolar em Portugal.
Mesmo assim todos os anos mantêm-se os atrasos sistemáticos no recomeço do ano lectivo e o não preenchimento de lugares de professores necessários para o funcionamento das aulas.
O Governo sabe igualmente que a Alemanha está a desresponsabilizar-se cada vez mais do ensino das línguas maternas das comunidades estrangeiras. Mesmo assim, não toma atempadamente as medidas necessárias a assegurar a continuidade dos cursos. Exigimos estabilidade neste assunto
É lamentável que o Governo só apareça a tomar decisões quando pressionado pelas comunidades o que demonstra uma total inércia e falta de vontade de cumprir os deveres constitucionais do Estado português. A comunidade está e continua a estar disposta a lutar pelos seus direitos.
Esta manifestação já é a segunda acção de protesto em defesa do ensino da língua portuguesa. Caso o Governo insista em não cumprir futuramente (e não queremos soluções provisórias) com os seus deveres, a comunidade portuguesa na Alemanha está pronta avançar com formas mais vastas e abrangentes de luta para que os seus direitos sejam integralmente respeitados.
As crianças e jovens portugueses que residem no estrangeiro amam a sua Pátria, Portugal.
Os Governantes têm de corresponder com actos ao patriotismo das nossas comunidades e dos seus filhos.
Sem ensino da nossa língua e da nossa cultura não haverá comunidades portuguesas dignas desse nome.
Pelos organizadores e todos os participantes na manifestação
de 06 de Abril 2008 em Frankfurt e Estugarda.
Federação das Associações Portuguesas na Alemanha
Montag, 24. März 2008
Apelo - Manifestações dia 06.04.2008 em Frankfurt e Stuttgart
Prezados compatriotas,
a FAPA vai organizar em colaboração e com o apoio da Comunidade portuguesa da área consulares de Frankfurt e Stuttgart duas manifestação de protesto contra o Governo português devido às responsabilidades que o Ministério da Educação e dos Negócios Estrangeiros têm na grave situação em que se encontra permanentemente o ensino do português na Alemanha
A situação do ensino do português agrava-se de dia para dia sem que o Governo português tome as medidas necessárias. Incumbe (Constituição) ao Estado português “assegurar aos filhos dos emigrantes o ensino da língua portuguesa e o acesso à cultura portuguesa”.
O que permanentemente não está a cumprir.
Este ano lectivo estavam em Agosto ainda ca. 900 alunos sem aulas.
Perante esta situação é muito importante que o maior número possível de associações e comissões de pais (afectadas ou não) se faça representar nesta manifestação em Frankfurt e Stuttgart.
Actualmente já confirmaram a sua presença várias associações e comissões de Pais.
Gostaríamos também de poder contar com o vossa ajuda e apoio nesta luta contra esta actual política de destruição. Uma política contra a emigração. Temos todos juntos que lutar pela defesa dos nossos direitos. Não podemos permitir o que neste momento está a acontecer.
Para uma melhor organização necessitamos de saber o número total de pessoas que vão estar presentes na manifestação. Agradecíamos ser informados com quantas pessoas a vossa associação/comissão vai poder estar presente. Se possível por e-mail para info@fapa-online.de.
Agradecíamos a maior divulgação/publicação possível desta informação.
a FAPA vai organizar em colaboração e com o apoio da Comunidade portuguesa da área consulares de Frankfurt e Stuttgart duas manifestação de protesto contra o Governo português devido às responsabilidades que o Ministério da Educação e dos Negócios Estrangeiros têm na grave situação em que se encontra permanentemente o ensino do português na Alemanha
A situação do ensino do português agrava-se de dia para dia sem que o Governo português tome as medidas necessárias. Incumbe (Constituição) ao Estado português “assegurar aos filhos dos emigrantes o ensino da língua portuguesa e o acesso à cultura portuguesa”.
O que permanentemente não está a cumprir.
Este ano lectivo estavam em Agosto ainda ca. 900 alunos sem aulas.
Perante esta situação é muito importante que o maior número possível de associações e comissões de pais (afectadas ou não) se faça representar nesta manifestação em Frankfurt e Stuttgart.
Actualmente já confirmaram a sua presença várias associações e comissões de Pais.
Gostaríamos também de poder contar com o vossa ajuda e apoio nesta luta contra esta actual política de destruição. Uma política contra a emigração. Temos todos juntos que lutar pela defesa dos nossos direitos. Não podemos permitir o que neste momento está a acontecer.
Para uma melhor organização necessitamos de saber o número total de pessoas que vão estar presentes na manifestação. Agradecíamos ser informados com quantas pessoas a vossa associação/comissão vai poder estar presente. Se possível por e-mail para info@fapa-online.de.
Agradecíamos a maior divulgação/publicação possível desta informação.
Donnerstag, 20. März 2008
Manifestações dia 06.04.2008 em Frankfurt e Stuttgart
Vamos todos juntos (pais e filhos) manifestar pelo nosso direito ao ensino da nossa língua e da nossa cultura.
Quem não fala não conta / Quem não luta já perdeu !!!
Vamos lutar juntos - Hoje somos nós, amanhã sois vós
Quem não fala não conta / Quem não luta já perdeu !!!
Vamos lutar juntos - Hoje somos nós, amanhã sois vós
Viva o nosso Portugal !
Organização: Federação das Associações Portuguesas na Alemanha (FAPA) em colaboração e com o apoio da Comunidade portuguesa das áreas consulares de Frankfurt e Stuttgart.
Freitag, 14. März 2008
Sonntag, 24. Februar 2008
A luta pela defesa do ensino da língua e da cultura portuguesa vai continuar!
COMUNIDADE PORTUGUESA VAI MANIFESTAR-SE EM FRANKFURT E STUTTGART
Nas reuniões realizadas por iniciativa da Federação das Associações Portuguesas na Alemanha (FAPA) dia 16.02.2008 na Associação Portuguesa de Kelsterbach (área consular de Frankfurt) e dia 17.02.2008 na Missão Católica de Stuttgart (área consular de Stuttgart) participaram representantes de comissões de pais e de outras colectividades assim como várias pessoas interessadas das seguintes localidades.
Em Kelsterbach: Kelsterbach, Frankfurt, Königstein, Limburg, Wiesbaden, Griesheim, Bad Soden, Selters, Eschborn, Runkel e Schwalbach. Também presente Rui Paz um dos Conselheiros responsável pelo ensino dentro do Conselho das Comunidades Portuguesas na Alemanha.
Em Stuttgart: Stuttgart, Pfalzgrafenweiler, Althengstett, Calw, Bretten, Esslingen, Kirchheim-Teck, Ludwigsburg, Nürnberg, Fellbach, Aichwald, Gechingen, Simmonzheim e Ostfildern. Também presente José Eduardo e Rui Paz os Conselheiros responsáveis pelo ensino dentro do Conselho das Comunidades Portuguesas na Alemanha e a Dra. Teresa Soares do Sindicato dos professores nas Comunidades Lusíadas (SPCL).
Os encontros tiveram como principal objectivo avaliar novamente a situação e preparar acções de protesto contra a actual situação do ensino na Alemanha.
No início da reunião em Stuttgart a Dra. Teresa Soares anunciou que o Governo (só agora) autorizou 33 horas semanais para se tentar resolver a situação das localidades afectadas. O que na maneira de ver dos presentes não chega.
Algumas das críticas apresentadas foram:
- Foi criticado a mudança da responsabilidade dos cursos de língua e cultura portuguesa para o Instituto Camões. Não queremos “Português” para turistas.
- Foi reclamado que o número de horas de aula semanais tem vindo a ser reduzido, enquanto o número de alunos por classe aumenta. A continuar esta situação as aulas de português serão uma farsa. As crianças não vão aprender nada. Serão aulas só para se dizer que há ensino do português.
- Foi considerado “não praticável” a ideia de querer integrar o Português como Língua Estrangeira nas escolas locais o que iria ser um ensino do Português para estrangeiros. Os nossos filhos são portugueses e não estrangeiros. Necessitam do “Português” como língua materna.
- Foi reclamado o facto dos concursos para a colocação dos professores serem sempre feitos tarde de mais. Os concursos devem ser realizados até fim de Abril. Se não forem feitos a tempo e horas os professores só serão colocados mais tarde e os alunos estarão sem aulas até Outubro ou Novembro. Na Alemanha as aulas pelo normal iniciam-se entre Julho e Agosto. Não há razão para esta situação, a não ser a falta de vontade do Governo.
- Foi apresentado que o investimento no Ensino do Português no Estrangeiro faz na sua totalidade 0,8 por cento das remessas enviadas para Portugal pelas comunidades que vivem do estrangeiro. A emigração portuguesa, que envia diariamente 7,3 milhões de euros para o nosso país vê cada vez mais recusado o investimento na formação dos seus filhos.
- Foi afirmado, e tudo o indica, que o objectivo do governo deve ser a longo prazo acabar totalmente com o ensino do português no estrangeiro para as comunidades.
Conclusão
Foi decidido por unanimidade em ambas as reuniões organizar-se duas manifestações de protesto contra o Governo português devido às responsabilidades que o Ministério da Educação e dos Negócios Estrangeiros têm na grave situação em que se encontra e futuramente se poderá vir a encontrar o ensino do português na Alemanha.
Está previsto a Comunidade Portuguesa manifestar-se pelo seu direito ao ensino da nossa língua e da nossa cultura no Domingo, dia 06 de Abril.
As manifestações vão ser realizadas paralelamente em Frankfurt e em Stuttgart. Para o seu planeamento e organização foram criadas comissões de apoio.
Informações concretas sobre o decorrer e horário das manifestações serão publicadas aqui no BLOG a tempo e horas.
A FAPA e todos os presentes nestas duas reuniões apelaram para a comunidade portuguesa na Alemanha ser unida na luta pelos seus direitos.
Quem não fala não conta / Quem não luta já perdeu !!!
Federação das Associações Portuguesas na Alemanha (FAPA)
Nas reuniões realizadas por iniciativa da Federação das Associações Portuguesas na Alemanha (FAPA) dia 16.02.2008 na Associação Portuguesa de Kelsterbach (área consular de Frankfurt) e dia 17.02.2008 na Missão Católica de Stuttgart (área consular de Stuttgart) participaram representantes de comissões de pais e de outras colectividades assim como várias pessoas interessadas das seguintes localidades.
Em Kelsterbach: Kelsterbach, Frankfurt, Königstein, Limburg, Wiesbaden, Griesheim, Bad Soden, Selters, Eschborn, Runkel e Schwalbach. Também presente Rui Paz um dos Conselheiros responsável pelo ensino dentro do Conselho das Comunidades Portuguesas na Alemanha.
Em Stuttgart: Stuttgart, Pfalzgrafenweiler, Althengstett, Calw, Bretten, Esslingen, Kirchheim-Teck, Ludwigsburg, Nürnberg, Fellbach, Aichwald, Gechingen, Simmonzheim e Ostfildern. Também presente José Eduardo e Rui Paz os Conselheiros responsáveis pelo ensino dentro do Conselho das Comunidades Portuguesas na Alemanha e a Dra. Teresa Soares do Sindicato dos professores nas Comunidades Lusíadas (SPCL).
Os encontros tiveram como principal objectivo avaliar novamente a situação e preparar acções de protesto contra a actual situação do ensino na Alemanha.
No início da reunião em Stuttgart a Dra. Teresa Soares anunciou que o Governo (só agora) autorizou 33 horas semanais para se tentar resolver a situação das localidades afectadas. O que na maneira de ver dos presentes não chega.
Algumas das críticas apresentadas foram:
- Foi criticado a mudança da responsabilidade dos cursos de língua e cultura portuguesa para o Instituto Camões. Não queremos “Português” para turistas.
- Foi reclamado que o número de horas de aula semanais tem vindo a ser reduzido, enquanto o número de alunos por classe aumenta. A continuar esta situação as aulas de português serão uma farsa. As crianças não vão aprender nada. Serão aulas só para se dizer que há ensino do português.
- Foi considerado “não praticável” a ideia de querer integrar o Português como Língua Estrangeira nas escolas locais o que iria ser um ensino do Português para estrangeiros. Os nossos filhos são portugueses e não estrangeiros. Necessitam do “Português” como língua materna.
- Foi reclamado o facto dos concursos para a colocação dos professores serem sempre feitos tarde de mais. Os concursos devem ser realizados até fim de Abril. Se não forem feitos a tempo e horas os professores só serão colocados mais tarde e os alunos estarão sem aulas até Outubro ou Novembro. Na Alemanha as aulas pelo normal iniciam-se entre Julho e Agosto. Não há razão para esta situação, a não ser a falta de vontade do Governo.
- Foi apresentado que o investimento no Ensino do Português no Estrangeiro faz na sua totalidade 0,8 por cento das remessas enviadas para Portugal pelas comunidades que vivem do estrangeiro. A emigração portuguesa, que envia diariamente 7,3 milhões de euros para o nosso país vê cada vez mais recusado o investimento na formação dos seus filhos.
- Foi afirmado, e tudo o indica, que o objectivo do governo deve ser a longo prazo acabar totalmente com o ensino do português no estrangeiro para as comunidades.
Conclusão
Foi decidido por unanimidade em ambas as reuniões organizar-se duas manifestações de protesto contra o Governo português devido às responsabilidades que o Ministério da Educação e dos Negócios Estrangeiros têm na grave situação em que se encontra e futuramente se poderá vir a encontrar o ensino do português na Alemanha.
Está previsto a Comunidade Portuguesa manifestar-se pelo seu direito ao ensino da nossa língua e da nossa cultura no Domingo, dia 06 de Abril.
As manifestações vão ser realizadas paralelamente em Frankfurt e em Stuttgart. Para o seu planeamento e organização foram criadas comissões de apoio.
Informações concretas sobre o decorrer e horário das manifestações serão publicadas aqui no BLOG a tempo e horas.
A FAPA e todos os presentes nestas duas reuniões apelaram para a comunidade portuguesa na Alemanha ser unida na luta pelos seus direitos.
Quem não fala não conta / Quem não luta já perdeu !!!
Federação das Associações Portuguesas na Alemanha (FAPA)
Direcção da FAPA visita Colectividades em Frankfurt e Stuttgart
A direcção da Fapa aproveitou a sua deslocação a Kelsterbach e Stuttgart (16 e 17.02.2008) para visitar algumas colectividades sócias e não-sócias da FAPA.
A direcção da FAPA visitou:
Clube Operário Português de Gross-Umstadt e.V.
Associação Portuguesa de Kelsterbach
Associação Recriativa e Cultural "Velhas Glórias de Portugal" - Stuttgart
Associação Operária 1° de Maio - Stuttgart
Agradecemos aqui a todos a maneira como fomos recebidos.
A direcção da FAPA
A direcção da FAPA visitou:
Clube Operário Português de Gross-Umstadt e.V.
Associação Portuguesa de Kelsterbach
Associação Recriativa e Cultural "Velhas Glórias de Portugal" - Stuttgart
Associação Operária 1° de Maio - Stuttgart
Agradecemos aqui a todos a maneira como fomos recebidos.
A direcção da FAPA
Samstag, 2. Februar 2008
Convite - Encontros com a comunidade portuguesa
A luta pela defesa do ensino da língua e da cultura portuguesa vai continuar!
Prezados compatriotas,
Face à gravidade da situação em que se encontra ainda o ensino da língua e da cultura portuguesa no sul da Alemanha, a Federação das Associações Portuguesas na Alemanha, FAPA, vai realizar dia 16 e 17 de Fevereiro encontros com a comunidade portuguesa das áreas consulares de Frankfurt e Stuttgart.
Os encontros terão como principal objectivo avaliar novamente a situação actual e preparar acções de protesto.
O encontro com a comunidade da área consular de Frankfurt será dia 16.02.2008 ás 16:30 na Associação Portuguesa de Kelsterbach, Am Südpark 15 a, 65451 Kelsterbach
O encontro com a comunidade da área consular de Stuttgart será dia 17.02.2008 ás 11:00 na Missão Católica de Stuttgart, Fangelbachstr. 20, 70180 Stuttgart
A grave situação do ensino do português continua sem que o Governo português tome as medidas necessárias que garantam a efectiva concretização do estipulado pelo art.° 74° da Constituição da República Portuguesa, o qual determina que incumbe ao Estado português “assegurar aos filhos dos emigrantes o ensino da língua portuguesa e o acesso à cultura portuguesa”.
Foi aberto um concurso para a contratação local de docentes do ensino do português. Ficaram, no sul da Alemanha, excluídas desse concurso entre outras as seguintes localidades: Kelsterbach, Hildrizhausen, Pfalzgrafenweiler, Kempten e Garmisch-Partenkirchen.
Pedimos explicações á Coordenação Geral de Ensino em Berlim a qual nos informou que não lhes foi autorizado a contratação de professores para essas localidades.
Existem professores com horários incompletos ou dispostos a fazer trabalho extraordinário para leccionar nestas localidades.
Mas o Governo não autoriza!
O Governo continua a não cumprir os seus deveres constitucionais.
A desvalorização do ensino do português junto das comunidades portuguesas, prosseguida pelo Governo em flagrante violação dos princípios constitucionais constituem a maior ameaça ao futuro do ensino do português na Alemanha, pelo que, mesmo as localidades em que neste momento ainda há escola se encontram em perigo eminente de ficarem de um momento para o outro sem aulas.
O objectivo do governo deve ser a longo prazo acabar totalmente com o ensino do português no estrangeiro para as comunidades.
Estas e outras acções do Governo são uma ofensa à emigração portuguesa, que envia diariamente milhões de euros para o seu país e que vê agora recusado o investimento na formação dos seus filhos.
Perante esta situação é muito importante que o maior número possível de associações e que todas as comissões de pais (afectadas ou não) dos cursos de Língua e Cultura Portuguesa das áreas consulares de Frankfurt e Stuttgart se façam representar nestes encontros
Aos responsáveis das comissões de pais que receberem esta informação e que actualmente já não estejam a assumir esse encargo agradecíamos que dessem seguimento desta carta aos responsáveis actuais.
Agradecíamos a maior divulgação/publicação possível desta informação.
Não podemos consentir que o Governo insista em não cumprir com os seus deveres.Temos que lutar para que os nossos direitos sejam integralmente respeitados.
Quem não fala não conta! Quem não luta já perdeu!
Federação das Associações Portuguesas na Alemanha
Prezados compatriotas,
Face à gravidade da situação em que se encontra ainda o ensino da língua e da cultura portuguesa no sul da Alemanha, a Federação das Associações Portuguesas na Alemanha, FAPA, vai realizar dia 16 e 17 de Fevereiro encontros com a comunidade portuguesa das áreas consulares de Frankfurt e Stuttgart.
Os encontros terão como principal objectivo avaliar novamente a situação actual e preparar acções de protesto.
O encontro com a comunidade da área consular de Frankfurt será dia 16.02.2008 ás 16:30 na Associação Portuguesa de Kelsterbach, Am Südpark 15 a, 65451 Kelsterbach
O encontro com a comunidade da área consular de Stuttgart será dia 17.02.2008 ás 11:00 na Missão Católica de Stuttgart, Fangelbachstr. 20, 70180 Stuttgart
A grave situação do ensino do português continua sem que o Governo português tome as medidas necessárias que garantam a efectiva concretização do estipulado pelo art.° 74° da Constituição da República Portuguesa, o qual determina que incumbe ao Estado português “assegurar aos filhos dos emigrantes o ensino da língua portuguesa e o acesso à cultura portuguesa”.
Foi aberto um concurso para a contratação local de docentes do ensino do português. Ficaram, no sul da Alemanha, excluídas desse concurso entre outras as seguintes localidades: Kelsterbach, Hildrizhausen, Pfalzgrafenweiler, Kempten e Garmisch-Partenkirchen.
Pedimos explicações á Coordenação Geral de Ensino em Berlim a qual nos informou que não lhes foi autorizado a contratação de professores para essas localidades.
Existem professores com horários incompletos ou dispostos a fazer trabalho extraordinário para leccionar nestas localidades.
Mas o Governo não autoriza!
O Governo continua a não cumprir os seus deveres constitucionais.
A desvalorização do ensino do português junto das comunidades portuguesas, prosseguida pelo Governo em flagrante violação dos princípios constitucionais constituem a maior ameaça ao futuro do ensino do português na Alemanha, pelo que, mesmo as localidades em que neste momento ainda há escola se encontram em perigo eminente de ficarem de um momento para o outro sem aulas.
O objectivo do governo deve ser a longo prazo acabar totalmente com o ensino do português no estrangeiro para as comunidades.
Estas e outras acções do Governo são uma ofensa à emigração portuguesa, que envia diariamente milhões de euros para o seu país e que vê agora recusado o investimento na formação dos seus filhos.
Perante esta situação é muito importante que o maior número possível de associações e que todas as comissões de pais (afectadas ou não) dos cursos de Língua e Cultura Portuguesa das áreas consulares de Frankfurt e Stuttgart se façam representar nestes encontros
Aos responsáveis das comissões de pais que receberem esta informação e que actualmente já não estejam a assumir esse encargo agradecíamos que dessem seguimento desta carta aos responsáveis actuais.
Agradecíamos a maior divulgação/publicação possível desta informação.
Não podemos consentir que o Governo insista em não cumprir com os seus deveres.Temos que lutar para que os nossos direitos sejam integralmente respeitados.
Quem não fala não conta! Quem não luta já perdeu!
Federação das Associações Portuguesas na Alemanha
Dienstag, 22. Januar 2008
A luta pela defesa do ensino da língua e da cultura portuguesa não parou e vai continuar!
Grave situação do ensino do Português continua!
A luta pela defesa do ensino da língua e da cultura portuguesa não parou e vai continuar!
Face à gravidade da situação em que se encontra ainda o ensino da língua e da cultura portuguesa no sul da Alemanha, a Federação das Associações Portuguesas na Alemanha, FAPA, vai realizar dia 16 e 17 de Fevereiro encontros com a comunidade portuguesa das áreas consulares de Frankfurt e Stuttgart. Locais e horários serão publicados brevemente.
Os encontros terão como principal objectivo avaliar novamente a situação actual e preparar acções de protesto.
Pelo nosso conhecimento estão actualmente ainda sem professores as seguintes localidades: Kelsterbach, Hildrizhausen, Pfalzgrafenweiler, Kempten e Garmisch-Partenkirchen.
Está mais do que verificado e foi apresentado pela Coordenação Geral do Ensino em Berlim, já antes do inicio do ano lectivo 2007/2008, a falta de horários nestas localidades do sul da Alemanha.
O Governo não autorizou e continua a não autorizar a contratação de docentes do ensino do português para essas localidades.
Existem professores com horários incompletos ou dispostos a fazer trabalho extraordinário para leccionar nestas localidades.
Mas o Governo não autoriza e continua a não
cumprir os seus deveres constitucionais!
Federação das Associações Portuguesas na Alemanha (FAPA)
A luta pela defesa do ensino da língua e da cultura portuguesa não parou e vai continuar!
Face à gravidade da situação em que se encontra ainda o ensino da língua e da cultura portuguesa no sul da Alemanha, a Federação das Associações Portuguesas na Alemanha, FAPA, vai realizar dia 16 e 17 de Fevereiro encontros com a comunidade portuguesa das áreas consulares de Frankfurt e Stuttgart. Locais e horários serão publicados brevemente.
Os encontros terão como principal objectivo avaliar novamente a situação actual e preparar acções de protesto.
Pelo nosso conhecimento estão actualmente ainda sem professores as seguintes localidades: Kelsterbach, Hildrizhausen, Pfalzgrafenweiler, Kempten e Garmisch-Partenkirchen.
Está mais do que verificado e foi apresentado pela Coordenação Geral do Ensino em Berlim, já antes do inicio do ano lectivo 2007/2008, a falta de horários nestas localidades do sul da Alemanha.
O Governo não autorizou e continua a não autorizar a contratação de docentes do ensino do português para essas localidades.
Existem professores com horários incompletos ou dispostos a fazer trabalho extraordinário para leccionar nestas localidades.
Mas o Governo não autoriza e continua a não
cumprir os seus deveres constitucionais!
Federação das Associações Portuguesas na Alemanha (FAPA)
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